*
*
*
Que me enclausurei a ti em um reduto
levitei num orbe insondável de agruras
enfraquecida chorei num canto escuro
súdita andei sem mapas e sem bússolas
por onde andei vi penhascos sombrios
ao meu lado tua sombra a me corromper
sugando o meu calor aquecendo o teu frio
na solidão insurgente vagueio sem te ver
Em minha memória resíduos de outrora
renegando meus dias, sinto-me reclusa
ocultas meus medos e aflições de agora
enleada numa névoa jaz um'alma confusa
Acordo! vejo um céu em preto e branco
recordações em resíduos de outra vida
olhos marejados num coração em prantos
lágrimas de agora, confesso: - Imerecidas!
Comentários
deusaii p/Lu
que sonho de poesia.... viajei em suas palavras
Anna/Lu lena do coração
Oi Lu Bom dia!!!
Olha as coincidência.
Eu fiz um poema, CONFESSA.
Ao CONTRÁRIO do seu eu sugiro que o outro confesse.....srrss...
Mas gostei do seu.
Sua confissão mostra o sentido que se encontra predestinado a alguém.
mas no seu texto isso não lhe faz bem.
Abraços Dinda....Cadê o chimarrão? Esta frio aqui....
Anna A FLORZINHA
P/ Aninha e DeusaII
Meus amores de poetisas, agradeço
o prestígio de vcs aqui em meu
espaço. É sempre uma honra e um
carinho enorme, o incentivo dócil
e amoroso de vcs. Isso que impulsiona
e vangloreia a'alma de um poeta.
Obrigada, lindinhas.
meu carinho
bjooos
Florzinha, aqui tá frio também, tempo
``doidiunhu´´ aqui no sul, uma hora
calorão de rachar, outro dia, um frio
de faz tremer defunto...rs (menos né
rsrsrsrsrsrs)
Toma um cafezinho comigo? acabei
de passar.
fui
mas volto...rsrsrsrs
Gotei
Lu, meu voto e eu abraço. João Freitas