Como uma palavra o homem é interpretado
e, por isso, é julgado de uma forma complicada.
Forma que vai julgando as outras formas
que, aos poucos, abrem suas asas
e vão tomando formas próprias.
Formas com as quais o homem se adorna
e seus ideais então contorna,
tomando as formas que a forma forma.
E nessa dança, de formas e contornos,
o homem, puro e sem adornos,
desaparece entre todas as formas.