Os dias da minha sorte
revelam-se agora, a Norte,
prenúncio da tua morte.
Atraídos pela alvorada
virão trazer-me ao ventre
água de nova nascente!
Abrigos de novas vontades e pensamentos perniciosos.
Altares onde, despidos, jazem nossos corpos pecaminosos!
São de sorte e não a Norte,
os dias,
que trouxeram a tua morte...