Comunhão d`almas conscientes
Seres de luz em mentes, lentes
Trazem dentro "Algo"-, mistério
Presépio, hino ou império!
Vem! Tira-me a venda
Deixa-me olhar... ver-te, sempre
Diz o destino que é hora da verdade
Vem! Não me deixes mais com saudade!...
Vem! Em minha direcção
Caminha a par e passo com teus passos...
Certos de quem sabe que há laços
Que levitarão pr`a uma outra tal dimensão!...
Laços de um amor ainda ausente
Mas ainda assim tão presente
Faça sol ou faça chuva, em mente
Sinto... sinto-o... constantemente!...
JoaninhaVoa
Comentários
Joaninha...
Pequena Joaninha, (pensando na joaninha das plantinhas)
Costumo dizer que a pessoa que está só, sem o amor, realmente está perdida, em nada acha graça, nada lhe faz sorrir ou ser feliz, porque o amor sómente ele nos proporcina o "achado" da vida....
beijinhos...
P/Teresa Cordioli, de JoaninhaVoa
Olá
Teresa Cordioli!
Amiga do Dr. Dirceu Marcelino, minha amiga é!
Sendo a primeira vez
que me dirige a palavra
de mim para si, não sei, talvez
não me conhece nem em Português!
De Joaninha, acho graça
Daí o nome com sua traça
e das plantinhas também
Agora não sei bem qual é a sua graça?
De vir com essa traça de graça
achando por bem!...
Isto é só brincadeirinha, como
diz o nosso amigo, Dirceu Marcelino!
Saiba que estou muito feliz na companhia dos meus que me são de raíz!
Amor? eu sinto ter
Não direi nunca para sempre
Quem pode dizer que tem
Mais amor que ninguém?
beijinhos....
Joaninhavoa
De Teresa para Joaninha...
Olá querida Joaninha, que prazer receber uma resposta assim em versos.
Também em versos (simples) me apresentarei a ti...
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A amiga do Marcelino e agora tua também...
Não foi a primeira vez
Que lhe dirigi a palavra
Conheço-a bem por te ler muito, (e gostar)
Quanto ao Português, não, por conhecê-lo pouco.
Joaninhas, as das plantinhas?
Não as considero como traças
Levo-as para casa (se encontro perdidas,)
Ofereço meus vasos como moradia.
Sou amiga de todas, até das que fazem poesias...
A minha graça não escondo delas,
Nem de ti ou de ninguém,
Gosto que me chamam pelo nome e sobrenome,
Um dia até escrevi assim:
"Teresa
Não sou uma rosa,
que é exuberante, formosa
Sou flor do campo
que em meio à simplicidade
a todos encanta
com naturalidade
Não sou rosa,
sou Teresa,
mulher, vaidosa
com alegria, tristeza,
faço versos, sou prosa.
Não sou rosa,
Sofro assim com a desproteção
de um coração sem espinhos,
um coração de muitos carinhos
que só sabe amar
e no amor acreditar
Não sou rosa,
sou mulher, sou flor
que por ti morre de amor!!!"
Joaninha, essa é minha graça , TERESA CORDIOLI.
Que ama as Joaninhas e não sabe viver sozinha!
(e por falar em Marcelino, ele ama esses versos meus)
beijos...