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Minha música é extraordinária
Só a ela me dedico. É profunda e bela
E as maravilhas penetram suavemente
Nos sentidos. Vivo dela eternamente
Minha canção não é de outrora
Mas conta uma lenda uma história
E até parece a Idade Média quando
Eu apenas anseio amar a sério
Vive em mim o amor que flui
Como as águas dos rios em liberdade
Da vontade de um amor perfeito
Abraçada a mim oiço o próprio eco
Dos sons que me circundam suaves
Ondas de perfume na melodia
Embriagante...
JoaninhaVoa, In “O Meu Amor”
(11 de Julho de 2008)
Resposta ao poema
“Teus suspiros...”, de
Dirceu Marcelino