sou somente um bardo,
órfão da perdida esperança
vagando pelas ruas
imundas de salvador,
descrente da própria andança.
sou somente um bardo
escrevendo a minha sorte
na pauta do improvável acaso,
em linhas tortas,
ausentes escolha e norte.
sou somente um bardo errante
sem parada, sem me comover,
leve como o vento que uiva.
mais do que os olhos enxergam
e palavras possam descrever.
Poema do livro Amores Possíveis
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