Jardim outrora vivo em cor,
oh tempo amargo, que a cor levou.
Deambulando dissimulado,
oh espírito solitario, só tu podes ser.
Que olhos desatentos não conseguem ver,
olhos curiosos dão pelo ser.
"Mãe"
Data de publicação:
Sábado, 27 Novembro, 2010 - 00:54
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