Blog de Graciele Gessner

Quando amamos não medimos esforços para lembrar quem amamos. Ou melhor, nem precisamos de esforços, simplesmente ao ouvir certa música nossos pensamentos nos levam a lembrar. Quem nunca passou por essa situação?

Não sei explicar o motivo, mas quando estamos apaixonados algumas músicas se identificam com a relação. Ter uma trilha sonora é como colocar harmonia em sintonia, dando um sentido para tudo.

Não só o amor, mas a vida também fica melhor com a música. A música dá leveza, dá inspiração, dá sentido. A vida sem trilha sonora não tem ar, perde a sintonia.

07.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Muitos já devem ter parado para pensar qual melhor escolha a ser feita? Nada mais desagradável do que tomar uma decisão errada. O desgosto do erro pode perdurar para sempre. Para evitar, ou pelo menos, ter base de como conduzir algumas decisões é fundamental ter em mente o seguinte lema: “faça o que é certo”. Nada vai adiantar decidir pelos outros, já que a decisão é exclusivamente sua. Uma escolha feita muitas vezes não tem como voltar atrás.

Uma dica: nunca decida a sua vida ou qualquer outro assunto por impulso. Muito menos siga ideias dos outros, pois pode levar ao arrependimento. Ouça o seu coração, somente ele sabe o que realmente é certo.

07.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

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... Então, ele veio com um papo meloso, falou das vontades. Esteve curioso em saber como ela se satisfazia em questão do instinto humano. Ficou apenas na curiosidade. A sua intimidade não foi revelada.

Ele chegou a concluir que ela quando tinha vontade saia na procura, fazia a sua própria caçada. Para o seu próprio espanto, ela negou. Ouvindo: “não preciso caçar. Não faço nada disto”.

... Ele a quer! No entanto, ficou intrigado com a resposta. Continuava mais surpreso quando ela revelou que priorizava a conquista, a paquera.

Não é por menos que se sentiu surpreendido, os jovens andam transfigurados, nem se conhecem e já vão direto para cama. Só que agora ele encontrou uma moça totalmente diferente.

Agora nada disto faria mais sentido do que tê-la em seus braços. Ela é especial! Fará a sua parte para conquistá-la, ela é estimulante.

... As suas vontades humanas gritam para tê-la. Ele se controla para não assustá-la. Tudo ao seu tempo. Só que a pergunta ficou no ar, “como ela se satisfaz se não vai à procura?”. É um mistério.

06.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

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Será que não sabemos mais o que é um namoro real? Será que perdemos a referência da troca de olhares, da paquera? O namoro virtual é febre, uma mania na internet. Porém, os sentimentos parecem ser reais demais, ciúmes, insegurança, distância, saudade... Sentimentos que corresponde um relacionamento real, mas que muitos vivem através de um monitor.

Chego a me questionar porque procuramos alguém pela internet, será por falta de opção? Será que gostamos de relacionamento que não tenha muito contato físico? São muitas perguntas que surgem em minha mente quando paro para pensar neste tal relacionamento virtual.

É tão virtual, que muitas vezes podemos estar sendo enganados. Sempre tem o esperto que se envolve com mais pessoas ao mesmo tempo. Pode ter certeza, isso ocorre sem sombra de dúvida. Então me pergunto, vale a pena viver uma relação virtual? Onde fica a autoestima? Onde fica a vida e os sonhos?

O namoro virtual ainda tem seus questionamentos... É preciso ficar atento, ter um bom faro quando quiser se envolver com alguém que não conhecemos. Ou então, fazer jogo duplo para descobrir se existe fidelidade.

06.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

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É quase impossível que alguém não tenha medo ou fobia de algo neste mundo transfigurado. Quando existe certo exagero nos sintomas já é doença e precisa ser tratado. É óbvio que muitos casos são causados por alguma inquietação, ou até da própria imaginação. Psicólogos e psiquiatras sabem bem como é isso. Muitos casos são tão graves que precisam de intervenção medicamentosa. Mas a pergunta que se faz necessária: porque sentimos medo ou fobia?

Ninguém nasce com o problema, pelo menos assim eu penso. Os medos e as fobias são circunstâncias da vida que levamos. Não temos proteção emocional para evitá-los. Somos atacados facilmente e dependendo da intensidade só tratando. A vida tem destes sentimentos, e como evitá-los?


06.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

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Não nego que nunca tenha pensado na questão de engravidar. Entretanto, meu plano de engravidar ficou como última opção na minha vida. Acho necessário um planejamento, não dá para querer engravidar e não pensar no futuro deste pequeno ser que fosse gerado. Depois, a gravidez nos traz algo bom. A alegria de gerar uma vida, a alegria de um descendente, a continuação da sua existência. Ainda não me senti segura o bastante para querer algo que exige tanta responsabilidade. Acho até que pais de primeira viagem nunca estarão preparados. A preparação acontece no ato, não tem curso capaz de nos preparar com as eventuais situações que a vida possa nos apresenta.

Também não adianta engravidar e depois não ter tempo para educar, estar ao lado do seu filho. Ou então, se arrepender de ter tido filho, pois isso não tem como reverter.

Dias atrás assisti uma cena que me arrepiei, a personagem disse, “quero ter um filho com você”. Foi um convite, um estímulo. Fazer até parece fácil, mas depois é que surgem os problemas. Obviamente que gerar filhos não é o problema, mas saber que precisará da sua presença todo momento é que compromete a sua vida, o seu lado profissional e o social. Liberdade e privacidade serão algo que não terá mais.

É preciso pensar muito, antes de qualquer ação. Caso a gravidez esteja em suas metas, prepare-se para isso. Para depois não se arrepender e às vezes até optar em interromper a gravidez. Pense!


05.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


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O sangue que corre em suas veias é o mesmo que percorre o meu corpo. Sou sangue do seu sangue. Mesmo que a possibilidade pudesse ser mínima, nasci com o seu tipo sanguíneo. Parece impossível de acreditar, mas eu sou fragmento de você. Faço parte da sua existência, da sua história.

05.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


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Quem é estudante ou acadêmico sabe o quanto muitas vezes à dificuldade bate em nossa mente. O quanto muitas vezes um assunto se torna algo monstruoso quando não entendemos, quando não compreendemos com facilidade.

Contudo, estudar é ainda a melhor opção, para nos torna melhores. Para facilitar a aprendizagem, é sempre muito bom complementar o assunto abordado. A leitura é fonte de maior informação, não está apenas em sala de aula onde o docente apenas passa informações preparadas, reformuladas. Para ter uma mente a todo vapor, a complementação de leituras torna-se uma ferramenta poderosa.

Então, você aprende com facilidade? É claro que eu não sou conhecedora de todo assunto, mas amo ler. A leitura areja a mente e nos torna mais abertos para debates e trocas de opiniões.

Caso você não tenha muita facilidade em aprender fica a dica de complementar o aprendizado com a leitura. Procurar em leituras novas fontes para compreender e adquirir novos conhecimentos.

05.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


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Quando escrevi em 2006 a reflexão: “O luto é uma dor solitária, ninguém nos prepara como vivê-lo. Temos de ir abraçando em frente como for possível. Há dias ruins, e às vezes dias terríveis”. Jamais pensei que sofreria desta terrível dor. O gosto amargo da perda, o desgosto de ter que conviver com esta dor é que nos torna vulnerável. Sei que é preciso enfrentar de cabeça erguida, mas é impossível. Tenta-se levar a vida como se tudo fosse natural. A estrutura se rompeu, deixou um vazio.

Dizer adeus para pessoas em que temos como exemplo, admiração, carinho, respeito, e em muitos casos como nosso alicerce é que destrói a vida. Digo, perdi o meu socorro, estou sozinha mais uma vez.

Tento levar a vida normalmente, trabalhando, me ocupando, escrevendo... Mas a solidão está presente. A dor lateja no peito, a saudade é enorme. A vida não parou para quem ficou, mas aqui neste plano de vida deixou um lugar vazio para sempre.

Talvez alguém me pergunte: luto de quê? Simplesmente responderei: o luto até onde se sabe é um sentimento de dor pela morte de alguém. Meu luto é para a minha tia Marli Gessner.

Muitos até dizem que devemos usar preto, eu prefiro branco, a cor da paz eterna. Ela teve uma morte bonita... Faleceu dia 29/01/2010 perto das 18 horas de ataque cardíaco.

03.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


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O dicionário além de educativo nos torna mais conhecedores do nosso idioma. Com a nova ortografia da língua portuguesa, tornou-se indispensável um dicionário atualizado. Não por nada, mas ainda estou aprendendo e com algumas folheadas de páginas, tiro as minhas dúvidas.

Já senti a diferença na hora de escrever, muitas palavras que tinham hifens não têm mais, já outras palavras ganharam. Observe, consulte o dicionário terás a mesma impressão. Pelo menos foi neste requisito que senti uma maior dificuldade. No restante estou me adaptando com mais facilidade.

Temos que reaprender a língua portuguesa, para não passar vexame na hora de escrever qualquer dissertação ou documento. Fica aqui o alerta.

03.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


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