.
.
.
.
Ah, que saudade tenho,
Da lamparina que iluminava,
Daquela lua que clareava,
Dos pássaros que cantavam,
Das estrelas que eu contava,
Das horas que eu proseava,
Das rimas que eu falava,
Dos ideais que eu lutava,
Das crianças que brincavam,
E da inocência que nos cercava.
Ah que saudade tenho,
De quando o tempo era assim,
Daqueles dias que eu queria,
Trazer de volta para mim.
Ah!
Que saudade tenho,
Desse tempo que não vivi!