Não me faltam palavras
Para um adeus lhe recitar
De todas as minhas desgraças
O dom da fala não me há de falhar
Mas versos e rimas não salvam
Aquele que a morte insiste em levar
As velhas frases não me acalmam
Em meu ouvido – a sussurrar
Até o vinho que um dia recheou
A taça (feita de crânio) de Byron
Foi-se para um novo lugar
Onde todas as almas são livres
Onde todos os homens são críveis
Onde todos iremos chegar!