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PROCURA À GALOPE
Meu cavalo galopeia,
Com os cascos fustigando,
O chão, as pedras, a areia
E assim, sempre galopando...
Leva-me onde veraneia
Ao sol quente se queimando,
Encantadora sereia
E eu fico imaginando...
Será... Será... Que vou encontrar
Ela tão aconchegante,
Ou vou me amedrontar.
E ao ver meus olhos radiantes,
Como farei para não demonstrar
Que a amo mais do que antes. (Escrita, em 1968, em Itanhaém-SP)
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Mi caballo galopa,
Con los cascos fustigando,
la tierra, las piedras, la arena
Y asi, siempre galopando
Llevame donde veranea
Al sol ardiente, bronceandose,
Una exuberante serena
Com el nombre de Rose
Y al ver mis ojos radiantes
Como haré para saber.
Si me agradas, o me intimidas,
O si la agrado, o la intimido
Pero, sé que la amo como antes.
( Escrita, em 27/3/2008, com a colaboração de minha amiga e Musa Peruana, Ruth Fernandes )
Comentários
P/Dirceu Marcelino, de JoaninhaVoa
Olá
Dirceu Marcelino!
Lindo este vídeo poema!...
A dança, sobretudo a dança... aquele rodopiar, de voltas e mais voltas sempre a dançar!...
A espanhola de vestido vermelho... e a música de André Rion, uma grande maravilha... um espectáculo, sem par!
Surprendeu-me por neste vídeo não haver cortes é acção contínua sempre a rodar... Adorei!
Abraço, de
JoaninhaVoa
Joaninhavoa
CARLOS/DIRCEU
E ai prezado poeta! Estou dando uma visitada nos meus amigos, e observo sua incursão, aos terrenos ESPANHÓIS, e vago na leitura da sua obra poética.
UM GRANDE ABRAÇO MEU AMIGO.
carlosmustang.zip.net