Gosto da tua nobreza,
Que me faz sentir princesa,
E não te posso esquecer,
Sinto dor e tortura,
Doença que só tem cura,
Quando te tornar a ver.
Meu príncipe de rara formosura
Diamante de pedra dura,
Que paixões fazes acender!
Se findar essa nobreza,
Veste-se de luto a natureza
E o sol não volta a nascer.
Sempre em ti a pensar,
Sinto um forte galopar,
No meu pobre coração,
Que não pára de bater!
De não te conseguir ver,
Ele morre de paixão.
Julgo que o escultor,
Foi talvez Nosso Senhor!
Que esculpiu tanta beleza,
Mas se o senhor não foi,
Então de verdade foi,
Um milagre da natureza.
Delusa
Comentários
PARA/ Delusa
Um poema maravilhoso, amei
bjs