As palavras têm custado a sair para o papel
Porque as digo agora em voz alta,
Porque não tenho medo,
Porque me curaram.
Adoro esta liberdade presa a ti
E não ao papel.
Escrevo agora suave,
O que na gana me vai
Quando e sempre que me apetece.
Agora grito liberdade
E grito o teu nome junto
Sem pressas, nem discordâncias,
Oiço-me dizê-lo vezes sem fim
E sou feliz.