Navego em alto mar,
calmaria das ondas,
maresia me sinto a distâncias,
ao alto balanço,
apenas as manhas das marés.
Mas assim como em outros tempos,
bem lá quando eu era menino,
nas histórias das sereias,
que ao canto mais bonito,
ao marinheiro apaixonar.
E de encantos preenchendo,
as lacunas do destino,
vivendo entre as profundezas,
no qual dos sonhos o mais lindo.
E vivo sempre na esperança,
de um dia encontrar,
a lenda viva permanece,
em cada onda que eu cruzar.