QUASE IRREAL
#
#
#
Vejo-te tão frágil e delicada, tal qual
uma borboleta de asas transparentes.
Que resiste bravamente, diante de um
vendaval.
Se fecha, se encolhe sob as asas, pra
não se despedaçar ao vento.
Fragilidade e beleza, que em seu voo
deslumbra, os olhos de quem as vê.
Vejo-te envolta em brancos véus.
Transparência quase irreal.
Prenuncio de uma saudade, que ainda
trago comigo.
Cecília-SP/11/2010*
Comentários
P/Ceci Poeta...
Oi poetisa...
Que delicadeza de poema...
Adorei...
Sempre te leio por aqui, mas não sei o que passa, para que eu consiga entrar nos poemas para comentar, demora muito, a pagina não abre...aí fico sem comentar...
Mas sempre leio as maravilhas aqui postadas...
Meu voto e carinho..
Boa terça
bjs:)
Enise
enise
Cecília/Enise
Mais uma vez te agradeço por estar sempre pretigiando
meus escritos, sabe que comigo também acontece a
mesma coisa! a página demora muito p/ abrir, acabo
deixando de lado muitas vezes, por falta de paciencia,
mas tenho outros blogs , se quiser me dar a honra de sua
visita, ficarei muito feliz.
Beijuus em seu coração.
Cecília
http://recantodasletras.uol.com.br/escrivaninha/publicacoes/index.php
http://www.becodospoetas.com.br/profiles/blog/list?user=2og2bpovn6pcu