Quem, os bens materiais, guarda no cofre
e o fecha a sete chaves em segredo,
e em cupidez cultiva mesquinharia no seu alfobre
esquece o amanhã sem nenhum medo...
Já velho... No seu palácio, solitário e doente
entre sedas, jóias e moedas de ouro
terá perdido seu maior tesouro,
um amigo que lhe ofereça um chá quente.