Se uma lágrima límpida (perfeita) airosa
Enquanto dormia, e flutuava, sem ter as minhas mãos.
Terreno sóbrio atrevimento!!!!!
De sobrar o mais leve coração.
O que é, dos meus poucos passos á sonhar
Numa aparência a ser e achar
Sempre aqui, só desejar
À sofrer julgo, e à julgar.
Em todos tempos, por medo, curvei-me!
Da pura vã, filosofia.
E deixei-me no meu rosto, a lágrima...
Deitando-me minha verte no seu ventre
E assim pouso na paz!!!
Nem que fosse apenas sonhar.