Morro quando achar que estou menos fudido
E deixar meu amigo,melhor de que encontrei
Morro quando viver um amor, que sonhei
Sem mangarem do meu sentimento iludido
De eu viver por forças minhas
Sem sentir-se bastardo, sem vez
Ter uma chance, sem revanche, talvez
Nascer sem sentido, colher-me da vinha
Voar sem paraíso, destino, me matar!
A um passo, mocidade, cheira o novo
Ocupa sim, o que é seu...
E o velho segue, o ideal persegue
Só sigam alguns rastros para inspiração
Não se apegue, só emoção, novo sorriso...