Olho do buraco, o que sinto
Ouço gritos espasmos, estéricos
Dois pedidos para viver, tétricos
Um tentar ser, nesse labirinto
Sem nunca imaginar, donde outros
Que afogam e assustam, num dia
Amanhã te conheço, foi-se ousadia
E o horror de outrora, exposto
Andando a esmo, fundamentando...
Vivendo esse sonho, irregular
Ofghlu...ofgythul...
Lindo seu ventre, divino
Bebendo água, na sua estrada
Se acostumar contigo ao encontra-la!