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Vida ingrata
Porquê tão mal me tratas
Não sou princesa
Nem tão alto desejo
Mas da minha condição de plebeu
Simplesmente socego te peço
Vida!
Filha tua quero ser
Não anseio o seu amor
Mas espero com desespero a sua compaixão
Vida me dê razões
Para ainda aqui estar
Deixar de ser esses restos
Restos que não querem ser mortais.