No luar de uma noite fria
Eu deito-me no quarto sombrio
Sozinho esqueço tudo ao redor
Pobre garoto inútil coitado
Vagarosamente vou morrendo
Já não sinto minhas mãos pulsando
Estou fraco perecendo
E vou tentando, lutando
Mas a dor que me sobre vem
É forte e não quer mais findar
Uma parte de mim morreu
E sem ela não posso continuar. Anderson Poeta