MERAS PALAVRAS

Na extremidade do amor vejo o teu sublime olhar
Me expressa calma me faz em verdes pastos caminhar
Tragado pela beleza simples do seu coração
Vejo que nada entre nós é envão
Tudo tem um propósito uma intenção
Quando vejo tudo isso penso
Tive amores, paixões e feridas
Nunca pensei em olhar pra ti
Veio dores, mágoas bandidas
Que assolaram o meu ser
Dando-me tristesa contínua
Pois sosinho na rotina
Sem ninguém pra amar
Com medo de estar sosinho
Não olhei no meu caminho
Que o propósito era você!
Hoje entro em lágrimas
Por saber que tudo isso vi, Suportei e vivi
Para finalmente hoje ao teu lado estar. Anderson Poeta