tristeza

Foto de Ary Bueno Principe dos poemas e do amor

O GALHO PARTIDO

Ary Bueno [ O Príncipe dos poemas e do amor ]

Na árvore de minha vida
Pude um dia me abrigar
O sonho com ti querida
Pude a ela também contar

Os frutos que ela já me deu
Pude aqui em paz saborear
Minhas tristeza ela recolheu
E também por ti me viu rezar

Foi á ela, que eu confessei
Toda grandeza deste amor
Falei do beijo doce que te dei
E da lágrima que chorei de dor

Contei todo os segredos meu
E ela em silencio me escutava
Declamei á ela, os versos teu
E ela parecia, que feliz ficava

Porem um vento, mau e forte
A ela sem piedade, um dia atingiu
Quase a levando para a morte
E somente um galho resistiu

É este galho, hoje, só e partido
Que conserva dela a lembrança
No tronco, já quase desfalecido
Da minha árvore, amiga de criança

E eu hoje a ela, até já me comparo
Pois o vento mal que a mim atingiu
Me deixou assim triste, sem amparo
Como um galho partido, que resistiu

Por estar preso ao tronco da saudade
Mas, vive, porém, sofrendo esta dor
Causada, pela tão grande infelicidade
Por eu um dia, ter perdido... o teu amor......

Foto de Naja

JÁ FUI FELIZ M

JÁ FUI FELIZ

Não posso negar que na vida
Um dia já fui feliz
Era jovem, timida, meu apelido
era "baixinha. " pois sempre fui
pequenininha
Todos jovens, moças e rapazes
viviamos em bailes, praias, cinemas
e muita conversa jogada fora,
mas sempre pra voltar tinha hora.
Preocupação ainda não as tinha
Vivia com muita diversão, e de muito
estudar, para meu futuro brilhar.
Hoje vejo que meu brilho
Se algum dia eu os tive
Esqueci nesse passado longínquo
Que nunca mais poderá voltar!...
naja
Publicado no Recanto das Letras em 04/11/2007

Foto de Anjinhainlove

Os nossos caminhos separaram-se

Os nossos caminhos separaram-se
E compreendo que a partir do momento
Em que desistimos de conquistar,
A luta terminou!

Percebi-o mais cedo do que queria!
Agora sei que já perdemos o brilho
Que ofuscava os olhares da vulgaridade.
Deixaste de ser especial!

Foto de Anjinhainlove

Vi-a passar por mim. (Antes que o ano termine)

Vi-a passar por mim
- Alada, pesada. -
E a escuridão do seu toque
Ofuscava a luz que eu procurava.

Ó alma minha,
A tua tristeza desfaz-me em pedaços
De um medo corajoso.
Como consigo manter um triste sorriso
Se a tua frieza me gela o sangue?

Tento mentir à minha alma mas...
- À alma não se mente!
A alma, cativa-se.

E antes que o relógio bata
As doze horas,
E antes que o calendário mude,
Vou redefinir paixão
E alinhar a minha alma
Com o meu coração.

Foto de Cecília Santos

A SAUDADE É TECELÃ

A SAUDADE É TECELÃ
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A saudade é como uma aranha.
Que tece sua própria teia.
Tece um manto sem cor,
como as lágrimas que derramo.
A saudade tem mil faces,
sonhos, ternura, e encanto.
Mas em cada uma delas a tecelã
é sempre a mesma.
Olhar o céu trás saudades,
do tempo que te amei.
Até o perfume que paira no ar.
tem fragrância de adeus.
E nessa teia me emaranho,
luto reluto, e não saio.
Pois as amarras são fortes,
não me largam, nem me soltam.
Ter saudades dói muito n'alma.
Mas ao mesmo tempo consola.
Pois se existe a saudade,
é porque existiu você...

Direitos reservados*
Cecília-SP/10/20078

Foto de Ary Bueno Principe dos poemas e do amor

UMA TRISTE HISTÓRIA DE AMOR .....

Ary Bueno [ O Príncipe dos poemas e do amor ]

Era uma tarde triste, chuvosa, em que a natureza se encontrava
A noite, o tempo piorou, o céu mais escuro que breu já se tornava
Um beija-flor em um galhinho da copada de uma árvore, ali sonhava
Pensava em sua amada, que ele já não sabia agora por onde andava

Então adormeceu, naquele local, só e triste, como triste era a noite
Sonhou de forma agitada, que sua amada em perigo se encontrava
Acordou em sobressalto, e com o sonho impressionado estava
Ao amanhecer o dia, um vento forte e gelado cortava a mata qual açoite

O beija-flor voando de forma sutil e ligeiro não sentia a friagem atacar
Tentava achar sua amada, por entre a floresta, voando rápido sem parar
Exausto pelo esforço dispendido, suas asas batiam de forma febril
Quando sob um pé de rosa avistou sua amada, olhando triste, o céu de anil

O beija-flor com um gemido, tristonho junto dela, cansado sem forças caiu
E os dois em um doce beijo, cerraram os olhos, que nunca mais se abriu
Assim esta história tão triste, terminou de forma cruel, sob o pé de rosa em flor
Mostrando que até entre os pequeninos pássaros, pode existir um imenso amor.

Foto de Ary Bueno Principe dos poemas e do amor

MEU PÁSSARO CANTOR...

Ary Bueno [ O Príncipe dos poemas e do amor ]

Ouço la no fundo da mata
Um canto tão suave e triste
Este canto até me maltrata
Pela tristeza que ele emite

Parece que esta a chorar
Este pássaro em seu cantar
Talvez até seja isto mesmo
Ou ele esta cantando a esmo

Não sei definir este canto aflito
Mas sinto que é da alma o grito
Sei que é triste,mais acho bonito
Porque eu com ele me identifico

Pois meu cantar também é triste
E o meu amor já não mais existe
Talvez o pássaro esteja a sofrer
Por ter visto, o meu amor morrer

Então sinto lágrimas no rosto rolar
Pela saudade que esta a me judiar
E penso que nunca mais vou cantar
Porque o canto será um triste chorar

Então deixo a ti meu pássaro, cantor
A incumbência de cantar minha dor
Eu apenas ficarei, com minha solidão
Preso na saudade, que ficou no coração

Foto de Naja

JARDIM DE ROSAS

JARDIM DE ROSAS

A vida de forma alguma pode ser comparada a um jardim de rosas. Mesmo que fosse, a mais bela da flores, é cheia de espinhos e as perfumadas são as que têm os maiores espinhos e mais ponteagudos.
Querer ser rosa na vida sem espinho, é impossivel. Todos têm espinhos que podem machucar, ferir a quem os quer, a quem lhes tem afeição.
Como num jardim, a vida tem vários tipos de flores, rosas, jasmim, begônia das mais diferentes espécies; tem as folhagens, todas muito belas, mas tem também, ervas daninhas; que têm que ser arrancadas bem fundo pela raiz, pois senão se multiplicarão, tomando conta de todo o jardim e sufocando as plantas mais frágeis. Ao colhermos, principalmente, as rosas precisamos evitar seus espinhos.
Seriam os espinhos e as ervas daninhas , nossos desgostos, aflições, incertezas, as nossas angústias, tristezas, saudades e também a nossa solidão.
Se em nossa vida não dominamos nossos espinhos e ervas daninhas todos esses sentimentos nocivos a uma vida plena dominarão nossas atitudes, nossas reações e acabamos perdidas sem saber o caminho certo a seguir.
Temos que dosar até que ponto podemos chegar para alcançar um objetivo, um sonho, um desejo, mas não a ponto de virarmos uma flor murcha, um arbusto sem folhas e flores, corroídos pelas pragas, as ervas daninhas da vida.
Primeiro de tudo, devenos nos lembrar que se não agradamos a todos, o que é simplesmente impossivel, temos quem nos dá importãncia, sente nossa falta, nos gosta e para essas pessoas somos importantes, até que seja para um animal de estimação, nossos melhores amigos. que tanto precisam de nós.
Se não formos necessárias, indispensáveis para quem amamos, descartávesis, podemos ser para alunos, clientes, amigos, familiares.
Insistir no que não tem volta, é arrancarmos nossas raizes como se fôssemos ervas daninhas e não perfumadas rosas de belo jardim. Todas queremos ser rosas, belas rosas no coração de alguém, mas se não é possivel, devemos lembrar que para tudo há um limite e temos que decidir o que desejamos ser na vida.
Essa difícil decisão é o X do problema; o ápice da questão.
Pensar e decidir,,,ter a coragem de enfrentar o que vem pela frente, dando-se o devido valor, como a mais bela e perfumada rosa de um lindo jardim!...
naja

Foto de Naja

JARDIM DE ROSAS

JARDIM DE ROSAS

A vida de forma alguma pode ser comparada a um jardim de rosas. Mesmo que fosse, a mais bela da flores, é cheia de espinhos e as perfumadas são as que têm os maiores espinhos e mais ponteagudos.
Querer ser rosa na vida sem espinho, é impossivel. Todos têm espinhos que podem machucar, ferir a quem os quer, a quem lhes tem afeição.
Como num jardim, a vida tem vários tipos de flores, rosas, jasmim, begônia das mais diferentes espécies; tem as folhagens, todas muito belas, mas tem também, ervas daninhas; que têm que ser arrancadas bem fundo pela raiz, pois senão se multiplicarão, tomando conta de todo o jardim e sufocando as plantas mais frágeis. Ao colhermos, principalmente, as rosas precisamos evitar seus espinhos.
Seriam os espinhos e as ervas daninhas , nossos desgostos, aflições, incertezas, as nossas angústias, tristezas, saudades e também a nossa solidão.
Se em nossa vida não dominamos nossos espinhos e ervas daninhas todos esses sentimentos nocivos a uma vida plena dominarão nossas atitudes, nossas reações e acabamos perdidas sem saber o caminho certo a seguir.
Temos que dosar até que ponto podemos chegar para alcançar um objetivo, um sonho, um desejo, mas não a ponto de virarmos uma flor murcha, um arbusto sem folhas e flores, corroídos pelas pragas, as ervas daninhas da vida.
Primeiro de tudo, devenos nos lembrar que se não agradamos a todos, o que é simplesmente impossivel, temos quem nos dá importãncia, sente nossa falta, nos gosta e para essas pessoas somos importantes, até que seja para um animal de estimação, nossos melhores amigos. que tanto precisam de nós.
Se não formos necessárias, indispensáveis para quem amamos, descartávesis, podemos ser para alunos, clientes, amigos, familiares.
Insistir no que não tem volta, é arrancarmos nossas raizes como se fôssemos ervas daninhas e não perfumadas rosas de belo jardim. Todas queremos ser rosas, belas rosas no coração de alguém, mas se não é possivel, devemos lembrar que para tudo há um limite e temos que decidir o que desejamos ser na vida.
Essa difícil decisão é o X do problema; o ápice da questão.
Pensar e decidir,,,ter a coragem de enfrentar o que vem pela frente, dando-se o devido valor, como a mais bela e perfumada rosa de um lindo jardim!...
naja

Foto de Sirlei Passolongo

Malogro

Malogro
     
Era ainda uma semente
ninguém tocava,
ninguém via.

Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

Dormia
de mãozinhas cruzadas
como quem faz uma oração.
De vez em quando sorria
quando alguém lhe punha a mão.

Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

Em seus sonhos inocentes,
os anjos lhe desvendavam
o mundo fora do ventre:
se o sol brilhava de noite
e como a chuva caía.
Pensava enquanto crescia
no rosto de sua mãe. Como seria?
Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

No aconchego da morada,
ouviu uma voz dizer
para a mãe: "Não vai doer".

Ainda sem entender
deu risinhos de alegria,
acreditou ser a hora
de ver o rosto da mãe
e descobrir se o sol brilha.

Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

O botão foi aparado,
cortado com maestria.
Nunca chegou a saber
se o sol brilhava de noite
ou se brilhava de dia,
não viu o rosto da mãe
nem como a chuva caía.

Ele jamais se fez rosa...
Murchou de forma silenciosa,
não pôde gritar sua agonia.

(Sirlei L. Passolongo)

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