Não foi amor o que aconteceu naquela noite! Não foi sexo!
Foi crime! Foi uma seção de torturas!
Sim, torturastes meu corpo
Torturastes minha mente
Torturastes minh´alma
Violastes minha vida
Violastes meu espírito
Violastes minha carne
Sim, "conjunção carnal sem consentimento"
Sim, "vilipêndio a cadáver",
Foi isso, isso o que aconteceu...
pois eu estava morta!
Meu corpo frio, tomastes à força para satisfazer vossa lascívia,
Sim, forçosa e violentamente...assim me tomastes...
Mas, eu estava morta!
Por sorte eu estava morta!
Era apenas corpo, apenas carne...carne que comestes fria!
carne dura! carne e ossos! sequer o sangue corria em minhas veias!
um corpo vazio!
Enquanto matavas teus desejos, tuas vontades violando meu corpo morto, meu corpo vazio...
...babando, se acabando,grunindo...eu estava morta...por sorte eu estava morta!
Minha alma estava em outra dimensão...em outro plano...bem longe dalí...
Enquanto marcavas tuas mãos na minha pele,
Enquanto cravavas teus dentes na minha carne,
Minh´alma estava ausente...meu espírito transcedente...
Pode-se dizer que estavam em "hemisfério oposto", estavam vagando
Por fim! terminara!
Minh´alma ao corpo retornara,
à carne...
Choro lágrimas de sangue,
Choro lágrimas de tristeza,
Choro lágrimas de dor!
Meu corpo marcado pela violência,
Meu corpo destruído,
Meu corpo abandonado,
MEU CORPO VIOLADO!
É impossível te amar,
e não te ter,
É impossível te olhar,
e não te querer,
É impossível pensar em você,
e não sentir sua falta,
Tudo isso é angustiante,
é destruidor, revoltante,
Pra deixar de amar,
Passei a te odiar,
Cansei de esperar,
Esgotou-se minha paciência,
Sinto-me injustiçado, vitimado,
Abandonado, esquecido,
Me revoltei pra te esquecer,
Mas o ódio vai passar,
Voltarei a ser normal,
Se eu conseguir controlar,
esse dragão que existe em mim.
Já não sei o que sentir, meu corpo cai
Me embriago em sonhos mortos por
Palavras perdidas e logo caio e sutilmente
Vago em antigas paginas de um livro feito
Onde estão nossas antigas luas? Não sei
Se as procuro ou se singelamente caio e
Durmo, pois a interrogação não existe mais
Na ultima palavras e assim ele te entrego.
Como pode o futuro não se repetio da maneira
Certa ou apenas marcou mais uma vez este
Dia mais que perfeito, pois como a primeira
A quarta tambem nasce e tudo assim acha seu fim.
Volto para minha casa, volto para meu céu, mas
Não volto feliz. Fique feliz, pois como brisa ate ti
Cheguei e como brisa passarei suavemente entre
Tua historia, mas não ficarei, pois agora caio [...]
Porque tanta raiva?
Porque tanta decepção?
Sabe como podem ter notado desde que eu entrei no blogue eu tenho demontrado uma menina de muitas perguntas e sempre sim tenho muitas hoje eu estou me perguntando, Porque tanta raiva?
Como uma pessoa pode estar com raiva, simplesmente por estar?
Sem nehum motivo ou coisa parecida?
Bom hoje estou com raiva muita raiva, mais tambem para melhorar só asta procurar o Senhor, por ele eu reergo minha fortaleza e o amor volta e o bom humor tambem, ele me mostra o lado bom da vida; que tudo sempre vem por algum motivo ou razão sabe, Procuara a Deus é bom porque nos levanta, nos faz ver a vida por outros angulos.
POR ISSO EU FALO SE A VIDA NÃO ESTA BOA PROCURE AO SENHOR QUE ELE FARÁ DA SUA VIDA A MELHOR POSSIVEL!!!
Como pode estas criaturas
Dotadas da mais sublime
Conciencia simplesmente
Destrui tudo e todos, fazendo
Um mundo caotico e cheio de
Dor, irriganduo com a mais viscosa
Ganancia nascida destas bocas
Famigeradas que salivam ao
Sutil deleite da inveja que
Todos temor e de vez em quando
Deixamos vim a tona, mas qual é
A nossa redenção e nossa felicidade?
Digo para aqueles mais errantes, que
O mais sincero amor pode nos fazer
Feliz memso quando as lagrimas decaem,
Pois menina sempre estarei lá para te fazer sorri [...]
Enviado por Carmen Lúcia em Dom, 13/09/2009 - 01:03
O amor gera a paz...
Em nome da paz, há guerra...
A guerra extermina...
O poder predomina...
A mente superior domina...
Mundo de ostentação...
Uma só visão...
Ambição!
Companheira da destruição,
parceira da discórdia...
Do ódio...
Da ganância...
Da morte...
Da dor...
Veneno sinuoso que corrompe as almas
Humanas e daqueles que não conhcem
O prazer do mais sincero perdão e da
Mais sublime compreenção dada para
Aqueles que pensam sempre em
Amar aqueles que tendem a apenas
Escrever o mal em suas paginas
E simpemente fecham seus livros e
Esqueçem de corrigi-lo e assim borram
Com a escarlate tinta da discordia
Cordial que neles habita e formam
Suas essencias esquecidas pelo bem
Ah! Menina como rogo para que tu
Jamais se deixe consumir pelo caos do
Solene rancor imposto pelo sutil desamor
Tão singelo que simplemente é esquecido pelo amor [...]
Enviado por cafezambeze em Qui, 27/08/2009 - 22:03
PANDORO - INCULO E OS HOMENS LEÃO
NA SERRA DA MURRUMBALA, A NOITE NA PEQUENA ALDEIA SE AGITOU.
LUZES DE TOCHAS E CANDEEIROS SURGIRAM NA ESCURIDÃO,
ZANZANDO DE UM LADO PARA OUTRO, QUAL VAGA-LUMES.
O LEÃO BATERA NA PORTA!
ELE ARRANHARA A PORTA!
O LEÃO LEVARA A VELHA MULHER!
OS HOMENS SE REUNIRAM ARMADOS COM AS SUAS AZAGAIAS.
DE MANHÃ NÓS VAI E PEGA ELE! NÓS PEGA ELE!
NÃO! AGORA! TEM QUE SER AGORA!
GRITAVA, IMPLORAVA DESESPERADO INCULO, O FILHO DA VELHA SENHORA.
MAS A NOITE ESTAVA ESCURA COMO BREU...AMANHÃ NÓS VAI! INSISTIAM.
INCULO CHAMOU SEUS DOIS FILHOS.
NÓS VAI SÓZINHO! PEGA O CANHANGULO E AS AZAGAIAS!
INCULO E SEUS FILHOS SE EMBRENHARAM NA MATA QUE LOGO ENCOBRIU A
CHAMA DAS SUAS TOCHAS.
DEVAGAR, ATENTOS A UM RAMO QUEBRADO, UMA PEDRA VIRADA, UM FARRAPO
DA CAPULANA DA SUA MÃE...
HAVIA UMA TRILHA RECENTE SIM, MAS DE LEÃO?
INCULO ACREDITAVA EM FANTASMAS, MAS ERA A SUA MÃE E NÃO SERIA
FANTASMA OU O TEMÍVEL PANDORO QUE O FARIAM PARAR.
HORAS DE AGONIA SE PASSARAM. INCULO, NÃO SÓ DE NOME, TEMIA O PIOR.
NA SUA MENTE SE FORMAVA UMA IMAGEM DE HORROR. OS HOMENS LEÃO!
GENTE QUE COMIA GENTE. ELE JÁ OUVIRA FALAR E NÃO ACREDITARA.
JÁ RAIAVA O DIA, QUANDO ELE FINALMENTE OS AVISTOU NUMA PEQUENA CLAREIRA.
ERAM CINCO, OS DESALMADOS REUNIDOS À VOLTA DOS RESTOS DE UMA FOGUEIRA.
O CORPO DESCARNADO DE SUA MÃE, JAZIA ABANDONADO PERTO DELES.
INCULO SOFOCOU O CHORO. CHAMOU SEUS FILHOS E TIROU-LHES
DA MÃO O VELHO CANHANGULO. A ARMA ESTAVA PRONTA.
MIRANDO CUIDADOSAMENTE, ELE DISPAROU UMA CHUVA DE
METRALHA NOS FAMIGERADOS BANDIDOS.
DE PRONTO, ELE E SEUS FILHOS SE LEVANTARAM URRANDO E
ARREMESSANDO SUAS AZAGAIAS.
OS COVARDES HOMENS LEÃO, FORAM TRUCIDADOS SEM PIEDADE.
ENTÃO, INCULO CHOROU COMO UMA CRIANÇA.
RECOLHEU CARINHOSAMENTE OS RESTOS MORTAIS DE SUA MÃE
E VOLTOU PARA A ALDEIA. NÃO FALOU COM NINGUÉM.
NO MESMO DIA, ENTERROU SUA VELHA MÃE E FOI EMBORA COM
TODA A SUA FAMÍLIA. DO INCULO, NINGUÉM MAIS NA ALDEIA FALOU.
A VERGONHA QUE SENTIAM OS IMPEDIA.
NOTAS:
PANDORO = LEÃO
INCULO = GRANDE
AZAGAIA = ARMA DE ARREMESSO
CANHANGULO = ARMA DE FOGO DE CARREGAR PELA BOCA, NORMALMENTE DE GRANDES DIMENSÕES
CAPULANA = PANOS COLORIDOS QUE AS MULHERES ENROLAVAM NO CORPO À LAIA DE VESTIMENTA