Os meus peidos soam a trombone
O seu odor é de químico letal
Quem sobrevive proclama..."não faz mal".
Os meus peidos são trovões no faroeste
São projectos de gente que investe
São torrentes que passam ao luar
São gases que conseguiram escapar.
São nuvens que cheiram a feijão
São vestígios de bacalhau com grão
Armaduras contra a solidão
Armas que uso, porque não?
São peidos...
Nada mais posso dizer
São bufas...
Nada mais posso peidar
São traques...
São impossiveis de ver
Mas muito visíveis para cheirar.
Peidos em Janeiro?
Rosas senhores...
Traques, bufas, gases!?
Prefiro em rodelas ananáses!
Comentários
Ops.. esse não valeu : ))))))))))))))
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Beijocas baianas de portugal
Katia
PS.: Visita meu blog: http://spaces.msn.com/members/baianidades/
Adorei, amei, venerei e morri de rir, apesar do cheirete
Amigo
Que inusitado momento de inspiração gasosa
Que continues flactulento e poético.
Beijos grandes
Kátia
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Katia
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