não parece ser de mim . . .
não tão pouco porque que fiz . . .
ou se tão pouco se gostei,
mas não me arrependo . . .
o que fiz eu? . . .
seduzi-te com meigas palavras,
elevei-te ao meu paraiso . . .
aí . . .
esperei que descesses,
rasguei-te a roupa com um olhar,
palmilhei cada milimetro do teu corpo . . .
o deslizei o teu cabelopelos meus dedos,
beijei o rosto,
mordisquei o pescoço . . .
acarici-ei os seios carnudos,
moldei o teu tronco. . .
como se de uma escultura se trata-se,
com os corpos suados . . . penetrei-te,
aí o meu mundo desabou . . .
oãçudes . . . uo roma . . .
Data de publicação:
Domingo, 23 Outubro, 2005 - 19:34
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