Nesta cruel realidade
Cada um vive da sua verdade
Olham em volta e só vem o seu ego
Pela mira do seu olho cego
Esquecem que exitem outras realidades
Ocultas nas outras verdades
Na realidade vivem na ilusão
Vivem da sua razão
Envoltos na individualidade
Perdem a sua personalidade
Mergulhados no egoismo
Perdem-se no egocentrismo
Abram a mente e vejam
O mundo não é aquele e imaginam
É cheio de opurtunidades
E cheio de outras idendidades
Não há só o "eu", há o "nós"
De tanta deversividade
Existe aí a felicidade
Em momentos, instantes
Que talvés se tornem constantes
Basta um novo olhar
Para a alegria chegar
E colorir o mundo cinzento
Com um novo alento