Escrito por: Daniel Penido – 25/03/2011
Mundo de plástico
na vida real
Destino incerto
num mundo banal
Ser superficial
é a única verdade.
Escravo de um corpo
Se achando celebridade
Como disse a minha avó:
“Eu fui quem tu és tu serás quem eu sou”
Reflito nessa frase sem dó
E vejo quão profunda essa, me arrebatou
Sairá em busca de um corpo
Parecido com de outrem
e na velha música dos Titâs:
“As flores de plástico não morrem”