Morte que o mataste!
Vida lhe tiraste…
Ele adoeceu e morreu.
Pois, ainda te não venceu!
Mas eis qu’ele dorme! Dorme, só!
Pois enganada, foste,
Por a vida, que não deixou Jó.
Eis que te enganaste! Enganaste!
N’ele sempre houve vida forte,
E tu pensaste, que não.
Porque ele esteve no norte!
Ele vai acordar e triunfar,
Sobre tua, n’ele acção.
E na vida eterna, vai reinar!