Por vezes me entrego,
À quem tem por desejo,
Receber em momentos difíceis,
Um carinho, um alento.
Guardo em meu coração imaturo,
A melhor parte do que vejo,
do que ouço, do que sinto,
E ainda assim, mantenho-me puro.
Como percebo a insensatez,
De nossas vidas,
Em todos os nossos dias,
Busco ser e pensar diferente...
Quando penso,
É com o coração,
E não com a mente...
Então ajo por instinto,
Meu instinto é declarado,
Faço o que devo porque sinto,
Que ao entregar-me, liberto meu espírito.