Ah meu amor
Se soubesses que és o meu amor
Não me deixavas a te esperar
Eu, sujeito tão dono de mim
Sujeitando-me a te procurar nas madrugadas
Pelas quais você passeia em sonhos
Ou em outros braços, não sei.
Sei o quão miserável me sinto
Esperando migalhas de um amor não sabido
Imaginando as desventuras feitas
Tendo teu seio como morada
E teus braços como abrigo
Mas são só sonhos,
Autoflagelo de um amor inverossímil
Que me deixas ao vento
A esperar, a esperar.....
Ao vento
Data de publicação:
Segunda-feira, 20 Setembro, 2010 - 21:57
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