Puxo-te contra mim, a noite dorme,
Lindos morangos coroam teus seios,
Encontram-se rígidos e têm fome,
Minha boca os alimenta sem receios.
Quem será prisioneiro de alguém,
Nas suaves carícias já embriagadas,
Onde tua mão sequiosa vai mais além
E tua boca se perde em encruzilhadas.
Tudo me causa um voluptuoso frémito,
O clarão de prazer acorda a noite,
E na estreita senda de prazer permito,
Que como tu também a noite se afoite.
Minha coxa entre as tuas a certa altura,
Sinto-te agitar agora com mais violência,
Cedes-me passagem cercando minha cintura,
A noite testemunha nossa existência.
Fazes atingir o último grau de prazer,
E eu não quero parar sem te satisfazer,
Nem que de novo a noite tenha de refazer,
Só para te ver contorcer e ouvir gemer.
Comentários
Marco
Olhaa..que ler poemas assim pode causar emoções fortes!Quer matar a sua amiga InSaNnA é?...rs..Brincadeira..mas que poemaaaa!!exala,essencia de vida...nossa!Eu amei!E eu adoro poemas assim,sensuais sem serem pornográficos...O feitiço esta,no insinuar..Beijos na tua almaa,poeta
Insanna,
rsrs
Erótico é irmão de emoção forte e primo do Insinuar. Espera o próximo que vai ser mais picante, mas ao mesmo tempo divertido.
Beijos para vc