Num universo não palpável tu és uma infinidade de coisa ínfimas
Tão ínfimas que nela só cabem coisas leves, puras e belas
De uma infinidade que ocupa o espaço de luas, planetas e estrelas
Mas é no universo palpável que eu me perco nesse infinito
E é neste mundo finito que eu observo e que existo
Neste mundo onde o pensamento é dúbil e a carne débil
Que eu entupo os meus sentidos com sensações que desconheço
Que eu deturpo a tua existência com a mais fértil façeta humana,
A imaginação. A que alcança os outros em pensamento, mas nos engana.
A faceta humana
Data de publicação:
Terça-feira, 7 Fevereiro, 2006 - 21:36
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