Com o dia estando claro
Até mesmo o sol está a brilhar
Estou-me sentindo na solidão
Não tenho quem me ajudar
Pensava que tinha amigos
Que me pudessem dar a mão
Olha para trás nada vejo
Apenas vejo só escuridão
Vejo que todos me esqueceram
Assim me sinto desamparado
Tanto que ajudei os que me rodeavam
Hoje encontro-me sozinho
Depois de promessa prometida
Quando eu estava ao seu lado
Estou só nenhuma foi cumprida
Deixo escrito para os amigos
Quando o destino me levar
Nessa hora me esqueçam
Não finjam que estão a chorar

De: António Candeias

Embriagada

_ Como conviver embriagada com a escuridão de tanta solidão que sufoca meu coração?
Como confortá meu coração se o que ele sente, é só solidão?
Como posso ouvir a voz do amor se o que vivo é um deserto de solidão e dor?
Como posso sorri, se o que se vê em meu rosto são lágrimas percorre?
Jamais pensei que doesse tanto, esta tal de solidão...
São amargas as lágrimas que caem....
São lágrimas de dor, de angústia, sofrimento, um verdadeiro tormento...

Autora; Maria silvania dos santos

Reflita também

_ Refleti por horas e horas, dias, meses e continuo refletindo sobre nós, é, sobre eu e você, sobre nossa amizade, sobre quem ama de verdade, no sentido de amizade...
Refleti e percebi que, amor não se exige, se conquista e eu ainda não te conquistei... Refleti e percebi que, apesar do que sinto por você, apesar da saudade que meu coração irá marca, eu devo não mais te procurar...
Quem sabe um dia, um dia pelas inúmeras voltas da vida, sentirás minha falta e terás tempo de percebe que uma amizade por mais simples que parecer, ela pode não ser tão simples deixar saudade e nunca mais voltar!..
È, nunca mais voltar, pois o vento pode para algum lugar a levar e a magia do desencontro de te a desviar...
Quem sabes que assim terás tempo de refletir que o amor se divide em varias formas e que o maior amor é aquele amor fraternal e não carnal...
Quem sabes que terás tempo de percebe que o desprezo muitas das vezes é mais dolorido para quem o dá e não para quem o recebes?..
Pois quem o recebes, perderás, mais sempre irá existir uma esperança de reconciliação e sempre terás um novo amigo, e este amigo irá minimizar sua dor...
E quem darás, pode amar de tal forma que ele mesmo, por uma simples ira, não descobriu tamanho es o amor que sentis e o arrependimento pelo desprezo que o deu, pode trazer atormento...
Estou eu aqui, refletindo, sobre o amor, sobre a vida, sobre a amizade, sobre nossa realidade, reflita também, irá chegar a uma conclusão, e irá se sentir bem!...

Autora Maria silvania dos santos.
Silvania1974@oi.com.br

Caramba, onde foi que nos perdemos, aqui esta tudo que construimos, perfeito intocavel, o Trem do Professor Marcelino as poesias lindas da Angela Lugo, Darshan Carmen Cecilia, Carmen Lucia Graciele Gessner, YapRose, Poderrosa, Joaninhavoa, Thereza Cordioli, Fernanda Queiiroz e tantas e tantas poetisas e poetas. Em algum momento cada um foi para um lado e Poemas ficou esquecido, mas hoje voltei aqui e reli comentarios magnificos que recebi poesias lindas que li e tudo isso me deu uma melancolia uma vontade de reviver tudo, tentarei voltar mais vezes, vou voltar a postar algumas coisas minhas por aqui, mas em especial quero desejar a todos um feliz Natal e um ano maravilhoso.

Adeus Maria...

Meiga e sincera , você sempre parecia ser, não mostrava que era um amargo ser...
Amiga, caridosa, e ate mesmo um pouco arrogante era a sua
Realidade, era também um pouco rebelde, pra você, era, ou era, o não, não podia, mas jamais
Imaginei, que nossa amizade terminasse em maldade, mas esta foi a dura realidade...
Adeus maria, ou talvez quem sabe um dia...

Autora; Maria silvania dos santos

Airam...

Meiga e sincera , você sempre parecia ser, não mostrava que era um amargo ser...

Realista, amiga, caridosa, você dizia ser, mas a sua
inguinorancia estragava o seu poder...
arrogante, era a sua realidade, foi onde termino nossa amizade...

Autora; Maria silvania dos santos

O homem queixa-se e chora
Por ver a natureza ferida
Esqueceu-se depressa
Que ela foi por ele agredida
Agora chora das queimadas
Que destruíram a natureza
Mas foi ele que a provocou
Com a sua ganância e avareza
Esqueceu-se que um dia ia pagar
Bem caro toda a sua safadeza
Porque sem a mãe natureza
Não vai ter água nem comida na mesa
O homem que agora chora
Porque sente a falta de água e comida
Devia ter chorado muito antes
Porque sem natureza não há vida
Ainda pode estar bem a tempo
De a natureza renovar
É começar quanto antes
A mãe natureza salvar
Ela está bastante ferida
Mas ainda a podemos tratar
É só haver vontade do homem
Para a despoluir e tratar

De: António Candeias

Que parvo que eu sou
Que não percebi a vida
Nem o que ela me ensinou
Agora que estou na solidão
Comecei melhor a entender
Que só se chegam a mim
Quando querem aprender
Mas que parvo eu sou
Sempre a outros a ajudar
Quando já não precisam
Tratam de se a afastar
Como a vida me ensinou
Eu parvo era para aprender
E não criar muita ilusão
Que sozinho será o meu viver
A vida me tem ensinado
Que não vá criar mais ilusão
Toa agente boa no mundo
Só na minha imaginação

De: António Candeias

Posso ser a tua estrela
Para sempre te apoiar
Conta sempre comigo
Que eu contigo amo estar
Nas tuas horas tristes
Que precisas desabafar
Sabes bem que comigo
Tudo tu podes contar
Posso ser a tua estrela da guia
Para te poder encaminhar
Quero te ver sorrir e feliz
É esta assim a maneira de te amar
Vou iluminar-te o caminho
Para não mais tropeçares
Estarei sempre contigo
A amar-te e a mimar
Não te quero saber mais a cair
Nem nas quedas a pensar
Quero-te de cabeça erguida
Para ninguém ter que falar
Agora podes triste estar
Mais logo a sorrir irás ficar
Posso ser a tua estrela
Para sempre te apoiar
Porque contigo amo estar
Tudo sempre farei
Para te ver feliz e sorrir
Porque estás no coração
E como eu amo ver-te rir

De: António Candeias

Quero-te beijar a boca
Os teus labios mordiscar
Brincar coma tua lingua
Os teus mamilos saborear
Quero-te abraçar e sentir
A tua pele roçar na minha
Apertar-te com todas as forças
Sentir na pele as tuas maminhas
Desejo mordiscar os teus labios
Saborear a tua liingua e boca
Lember–te os teus mamilos
Fazer-te ficar de desejo louca
Roçar o meu corpo no teu corpo
Apertar-te muito ate te sentir
Massajar-te com a lingua o corpo
Louco de desejo te ti te possuir
Quero levar-te até á loucura
Teus gemidos ouvir de prazer
E os dois loucos de desejo
Tu louca de tanto desejo
Ficares com o corpo tremer

De: António Candeias