Faces
Sou aquela que no mundo anda perdida
E mesmo sem lágrimas insiste em chorar
Aquela que não morreu e jaz sem vida
A última chance do coração querer amar
Talvez apenas um delírio, um insípido sonho
De algo que deveria ter sido ou devesse ser
Vida de martírio, meu universo medonho
Luz e escuridão, misturam-se a me entorpecer
Um último pedido à mais sublime Deusa
Que me leve daqui e me conceda o doce luar
É difícil sobreviver neste mundo de incerteza
Não sei se mais uma vez lhe poderei perdoar
A face má se mostra, cansei de ser boazinha
No fim, nenhuma diferença, termino sozinha...
Thamires Nayara.copyright © 2006 proibida cópia ou venda sem o conhecimento do autor."A violação dos direitos autorais é crime"(lei federal 9.610)
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