Escoria corrompida
Que sustenta uma história contorcida
De uma penumbra dominante.
Inercia constante
De vontades irrelevantes
A não ser para si mesmo.
Atada, mas em sua vontade
Não nas mãos.
Dotada, de uma vazia "apaziguidade"
Em seu "intranslucido" coração.
Alma vagante acorrentada,
Pensas ser livre,
Mas a cada dia, cria um novo limite,
Triste fim terá, qualquer alma conformada.
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