Vestigios
E quando o sol deixei de ver,
E o céu azul partira,
A tua voz emergiu
O teu olhar surgiu
E o amor que cuidei
Mas tuas mãos repousei.
És sublime mulher
E de bem te digo
Não há ouro nem outro amor
No horizonte que me faça desistir
E mal te vejo
Meu amor.
Tens a doçura de um anjo
Num olhar carinhoso,
Nas palavras que se cruzam
Onde vive o amor.
E nas estrelas de amor
Essa força que é tua
Simboliza o teu nome
Nesse teu bem querer.
Nesses mares de azul
No sabor do teu amor
Na verdade do teu ser
Silenciam qualquer dor
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Amor...
Gostei deste teu poema. Fiquei surpreso por não ter visto uma escrita focada num "você". Não esperava um português. Foi uma surpresa agradável. Queria dizer que vi o teu perfil e constatei que frequentas o 10º ano. Eu não comecei a escrever tão cedo. Acho que vais bem lançado. Tens jeito. Se me permites, gostaria de deixar umas críticas. A meu ver, precisas de rever dois pontos: pontuações de texto (vírgulas, pontos finais,...) e os acentos das palavras. Trata disso se aceitares o meu conselho.
Abraço forte e mantém-te fiel áquilo que acreditas.