Bailarina,
como tão bem bailas
ao som da orquestra da vida,
nuns passos de divina,
por entre saltos de sofrida…
Bailarina,
daqui troço para que não caias
e aqui fico para nunca te sentires perdida.
Bailarina,
rodopias cada vez melhor,
desvaneces as minhas utopias
e a minha dor.
Então, eu lágrima, escorro
num aplauso de emoção.
E tu pensando que pedia socorro,
cais no chão…
‘Não, não… Bailarina jamais me perdoarei…
Tens de te levantar.’
e assim a mão te dei
e acompanhei-te ao altar.
‘Vês, Bailarina, como és bela?
Como também conheces a felicidade?
Peço-te, que continues a pintar esta linda tela,
da tua sinceridade.
Não arrumes as sapatilhas…
Tu mesma assumes, que com elas o teu Mundo partilhas.’
Bailarina
Data de publicação:
Terça-feira, 26 Julho, 2011 - 15:31
- Login ou registre-se para postar comentários