Sinto uma inominável necessidade,
não sei de quê.
Gostaria de estar não sei onde,
com não sei quem,
fazendo não sei o quê.
Nada serve,
Ninguém presta.
E minha inaptidão me impossibilita,
de exprimir o porquê.
Perco-me, inconsolável.
Tudo o que eu achava que sabia
estava errado.
Um dia, anseio voltar a sentir
a secreta presença do inefável.