A água que cai pelo corpo, a nudez exposta revela a intimidade nunca antes conhecida. O corpo tão belo e desejado, agora está sem disfarce.
A língua percorre pelos seios, acariciando-os suavemente. A boca não para, desliza pelo pescoço, sussurros são ouvidos, arrepios eletrizantes. Bebo os seus lábios, envolventes e instigantes. Agora será inevitável retroceder, estamos completamente em transe. Os corpos grudados, numa perfeita sincronia.
Esperamos por tanto tempo por este momento, que fica difícil de acreditar que finalmente aconteceu. É incrível a forma que o prazer nos torna um só, num ato tão particular.
Mas, até quando estaremos tão ligados?
18.04.2010
Escrito por Graciele Gessner.
*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!