Sentada em minha solidão,
Olho pela luz que vem da fresta,
De uma pequena janela...
E no vazio da minha alma,
Contemplo as gotas que caem
Da imensidão azul...
Cada gota, uma lágrima,
Um adeus...
Pelo que fui,
Pela esperança de um futuro perdido...
Me sinto um nada,
Vagando no mundo...
Solidão
Data de publicação:
Terça-feira, 27 Outubro, 2009 - 02:39
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