Nas tuas mulheres
Em todos os homens
No giroscópio que faz o mundo
Desgovernar
Não há paz
Mas cada sorriso insiste
E se faz desescondidamente
Gritar
Mulher composta
Decompõe tua história
E deixa o avesso se equilibrar
Em tuas curvas
Em teus rodeios
E em teu picadeiro expor
A crueza da dor amarela
(Mas, como dizia vovó:
“Amarelo é tão alegrinho!”)