Sempre que olho para a minha janela
Um pássaro azul, um verde e arrosado
Está pousado nela
Como se estive-se parado
Já lhe perguntei o que faz
Sempre no mesmo lugar
Olhava para a sua amada liláz
Com medo de avançar
Encorajei-o a ir várias vezes
Mas ele era tímido
Chamei um amigo e tentá-mos convencê-lo a revesez
Até que ficá-se destemido
Mas não conseguí-mos
Tivé-mos de ir ter com ela
Para lhe pedir-mos
Se podia ir á janela