Fui para longe viver,
Tornei-me no eremita,
Não tenho nada a perder,
Não tenho uma vida bonita.
O meu coração inconstante,
Só fazia sofrer,
Das muitas raparigas,
Todas vim a perder.
Assim fui para as montanhas,
Em período de reflexão,
Sobre o meu coração,
Revolvi as minhas entranhas,
Revolvi o meu próprio ser,
E assim foi até morrer.