Sede que mata o homem que quer beber,
Fome que mata o homem que quer comer,
Dor que sufoca o homem que não quer sofrer.
Castigos, sacríficios e penitências.
E aqueles que podem não abdicam das vivências
De luxo e Paixões fúteis,
Fingimentos inúteis
Porque sentimentos não os há.
E quem o saiba, haverá?
Não. São todos um bando de cegos.