Não posso mais morrer na paulada
Luto pela razão...
Não convém ater-me a dogmas
Seria um lábeu na minha imaginação
Tento encontrar o sereno da espécie
Sem o nímio da revolução
Posso deitar-me e até dormir
Comovido com o resistir...
Mesmo no mirante, à mim fadado,
Apenas a sorte.
No redarguir de outras vezes...
Serei, sempre será a mim!?
Mais refinado talvez
EVOLUTIVO, sim...