Durmo.
Oiço um som daqueles que ecoam para sempre.
Acordo,
Vejo-te a cantar a meu ouvido
A música eterna porque sempre esperei.
Ah! Tão suave e belo!
Como o traço feminino, preciso,
Contido num fino sorriso
Em lábios devoráveis apenas por espirito.
Ah! A ti entregar-me-ia de corpo e alma!
Nu, despido e tu sem roupa nem vestido
Contar-me-ias tudo quanto ânseio saber.
O relógio não parou e eu já a percorrer
Teus lábios rosados em faces brancas
Saboreava
O meu falhanço em não te fazer nascer.
Durmo
Data de publicação:
Segunda-feira, 29 Outubro, 2007 - 11:47
- Blog de Daemon Moanir
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Comentários
Muitos Parabens!!!!!
Eu sou nova aqui, mas assim que li as suas obras reparei logo que escreve de maneira totalmente diferente, todos os seus poemas são únicos e verdadeiramente belos. Por favor não páre de escrever!!! É a minha inspiração.
Agradecimento
Agradeço muito o seu comentário, é por pessoas como tu que continuo a escrever. Fico em busca de obras suas. Beijo