Sete palmos, Sete palmas!
Aplaudimos de pé ao nosso amigo quase triangular
Que luta contra a maioria e sempre parece vencer.
Cantando a verdade que se fez de uma auto indignação.
Este é filho da verdade mas vive da mentira.
Palmas és que querias em tua cantiga.
Frouxos são os dedos que seguram a pá
Que cava a cova rasa para ser este seu segundo palmo
E visto as mãos que se sujam da velha e amarga terra que lhes sustentou.
Hora de pé horas deitado, oras correndo por outras parado.
Vindo de tão longe o vento bate sobre teu peito e te fez suspirar.
Dor e por mais inútil que pareça um pouco mais de amor!
Palma ao palmo extra que se fez.
Ternüa é mão que acaricia, mas esta é a mesma que hoje te fez essa marca.
Olhando para o infinito de um belo horizonte.
Que agora se acaba em um pequeno pedaço de carvalho.
carvalho que abudarás a terá que a mais um palmo de te se faz!
Palmas para dor de saber que és meu o teu amor.
Palmas aos palmos que fizeram de mim teu coração sofredor.
E ao que faltam, peço o tempo que me de paz e sossego para suporta-los.
Peço-lhe POR-FAVOR.
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