Sabores Intrínsecos
Enviado por Thathá em Sáb, 16/06/2007 - 04:39
Desforra as mentes insanas
Enaltece as coisas vãs
Assim submete mentes planas
A oscilar pela virtude pagã
Límpido, meu vale profundo,
Coração de outros amores
Pela razão, tornado imundo.
Alimentando-se só de dores
Fecho os olhos e me escondo.
Sou agora o que mais temi
Encerrada em um crime hediondo
Sobrevivendo à vida que escolhi
Hoje pelo que choro, antes sorria
Esperança d’um desejo, alimenta-lo-ia!
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frozen kisses
Thamires Nayara.copyright © 2007 proibida cópia ou venda sem o conhecimento do autor."A violação dos direitos autorais é crime"(lei federal 9.610)
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Oi Thathá linda!
Querida amiga
Querida amiga
Que belo soneto...
Sempre se há de chorar
por um amor perdido...
Ainda bem que sempre
resta a esperança de um
dia novamente sorrir..
Amei
Beijinhos doces n'alma
ângela lugo
Angela
Enquanto houver vida haverá esperança...
Enquanto estiver viva, sonharei.. ainda q me convençam de q meus sonhos são pura besteira os terei no aconchego da minha intimidade...
Obrigada amiga pelo teu comentário... sou apenas um coração q chora q sente falta e nem sabe do q!
bjisss
frozen kisses
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Stacarca - Thatha
Oi Thátha, puxa, que soneto belo esse menina, posso perceber que a cada soneto seu a metrificação está cada vez melhor, e posso perceber o seu lado mais simbolista, começei assim também rsrs, muito boa as palavras usadas, oh, meus parabéns Thátha. Bjs...
Fábio
Obrigada pelo lindo comentário, saes q és um poeta q muito admiro ...
este soneto nem reparei a métrica.. fiz meio desleixada... tenho um q estou metrificando até hj rsrs e isso já faz 2 meses .. sem divulgá-lo rsrs é mt difícil ....
Fico lisongeada com tua opnião e mt satisfeita... me incentivas mt a continuar a escrever....
Obrigada
frozen kisses
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