Renuncia:
No abismo do teu mundo
Nunca mais porei meus pés,
As mãos que seus braços tocam
Está sempre entre as cruéis,
Te renuncio e não quero,
Tenho que dar nota zero,
A quem pensava dar déz.
Voçê manxou os papéis
Jurando nossa únião,
Sobre os ráios do seu mundo Passa somente ilusão,
Teu amor não me fas bem,
Quem eu pensei ter , não tem,
Amor no seu coração.
És uma mesa sem pão
Um ser que nasceu sem nome,
Uma estéril sem amor
Que não há paixão que dome,
És uva que não dar vinho,
Quem viver do seu carinho,
Na vida, morre de fome.
Vou renunciar teu nome
Em qualquer lugar que for,
Se alguem falar de ti
Na hora, eu direi que sou,
Por ti um apaixonado,
Que está renunciado,
Dos laços do seu amor.
O céu jamais perde a cor
Nem a mãe de amar o filho,
Mas eu. Mesmo ainda jovem
Não quero mais o seu brilho,
Renuncio a seus carinhos,
Que no pó dos seus caminhos,
Se ver spomente impersilho.
Eu renuncio a o brilho
Do seu sorriso contente,
E renuncio a dizer
Que na terra tu és gente,
Voçê parece uma flor,
Mas, nas artes do amor,
Vai morrer incmpetente.
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